Companhia ressalta que o projeto estabelecerá acesso online como um direito ao cidadão do país
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Enquanto caminha lentamente pelas esferas políticas brasileiras, o Marco Civil da Internet recebeu um incentivo internacional de peso para que saia do papel.
Recentemente, os times de políticas públicas, privacidade, direitos autorais e comunicação estratégica do Yahoo! visitaram Brasília para se reunir com "as principais autoridades" e manifestar apoio ao projeto.
"Do ponto de vista do Yahoo!, como uma empresa de internet com operações no Brasil, o Marco Civil é um projeto progressista que protege, simultaneamente, os direitos dos cidadãos brasileiros ao acesso ilimitado à internet, e uma cultura local de inovação", descreve Kuek Yu-Chuang, diretor regional de políticas públicas da companhia.
Há meses o texto se arrasta para ser aprovado. Atualmente, o Marco está na Câmara dos Deputados, que pode iniciar a votação daqui a mais meses - mas não se sabe quando. "O Yahoo! continuará a acompanhar de perto a evolução do Marco Civil da Internet no Congresso brasileiro", garante Kuek.
"Com a aprovação do Marco Civil, o Brasil estabelecerá um precedente para a região como um país onde o acesso online é um direito protegido para os seus cidadãos, e onde empresas, como o Yahoo!, podem continuar a inovar para oferecer a melhor experiência possível para nossos usuários."
Página dá detalhes sobre o então recém-criado protocolo World Wide Web
wikimedia commons
Um momento histórico foi resgatado por pesquisadores do CERN (Organização Europeia de Pesquisa Nuclear). Comemorando os 20 anos da criação do primeiro site da World Wide Web, a organização ressuscitou a URL original da página, com conteúdo e "design" idênticos à página.
A página, criada em 30 de abril de 1993, trazia uma declaração de que a tecnologia por trás do protocoloWWW seria livre para uso geral, sem necessidade de pagamento de royalties. No caso, a tecnologia envolvia um software para rodar um servidor web, um navegador básico, e uma biblioteca de códigos. E assim nascia a internet, no domínio info.cern.ch.
O servidor que hospedava a página original segue funcionando na sede do CERN, mas a página não estava mais disponível até hoje, quando pesquisadores decidiram iniciar um projeto para restaurar o primeiro web site da história e "preservar a história do nascimento da web".
Segundo Dan Noyes, a URL estava inativa, redirecionando para a raiz do domínio. Agora eles estão recolocando os arquivos no ar e procurando por versões mais antigas da página para substituir.
Para acessar, basta clicar neste hyperlink, como se falava antigamente. A página, no entanto, tem apresentado instabilidades e podem ser necessárias algumas tentativas para obter sucesso.
Microsoft anunciou que os dois serviços serão integrados, assim dá para usar o comunicador sem instalar nada
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A Microsoft mostrou por que a integração das contas que os internautas têm junto à empresa e ao Skype é tão importante. Mais do que acabar com o MSN, a ideia era também integrar o novo comunicador a outros produtos.
Ontem essa intenção ficou clara com o anúncio de que oSkype está sendo ligado ao Outlook.com. Assim, será possível fazer chamadas em vídeo sem precisar do software, bastando acessar o serviço de e-mail que deixou o Hotmail para trás.
Por enquanto somente algumas pessoas no Reino Unido e nos Estados Unidos poderão incorporar os contatos do comunicador aos do e-mail, mas a novidade será expandida a todos "gradativamente".
Operadoras foram as últimas a especificar como atenderiam à demanda da quarta geração
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Só faltavam Tim e Vivoespecificarem como atenderiam à demanda por telefonia de quarta geração no Brasil, então, a partir de hoje, se você tem um smartphone apto a receber esse tipo de sinal, pode finalmente usar o aparelho em capacidade plena.
Não sabe se seu celular entra na novidade? O Olhar Digital listou os modelos vendidos por essas operadoras que são compatíveis com o 4G; confira abaixo.
Pela Tim, primeira das duas a se manifestar nesta terça-feira, 30, há atualmente apenas dois smartphones, o Motorola RAZR HD e o LG Optimus G.
Nas próximas semanas, garante a empresa, as lojas serão abastecidos com mais quatro modelos: Samsung Galaxy Express, LG Optimus F5, BlackBerry Z10 e Samsung Galaxy S4.
Já na Vivo há um aparelho a mais, mas nem todos os presentes são iguais aos da concorrente. De semelhança há RAZR HD, Optimus G e Galaxy S4. Os demais são Galaxy S3, os Nokia Lumia 820 e 920, e o Sony Xperia ZQ.
Ao contrário da Tim, a Vivo garante que todos os modelos já estão disponíveis para compra. Até o final de maio haverá dez smartphones e um tablet à disposição, quando entrarem o Optimus F5, o Galaxy Express e o Z10, além do tablet Samsung Note 10.1 4G.
Segundo consultoria, em 2012 foram enviadas 19 bilhões contra 17,6 bilhões via operadoras
WhatsApp (Divulgação)
Um fato inédito. Em 2012, o mundo enviou mais mensagens diárias por aplicativos do que por planos de operadoras, segundo estudo da consultoria Informa. Foram 19 bilhões contra 17,6 bilhões.
A
distância só tende a aumentar com o tempo e a consequente popularização
da internet. No ano que vem, estima a pesquisa, serviços como o
WhatsApp movimentarão cerca de 50 bilhões de mensagens por dia, ante a
21 bilhões de torpedos.
A ultrapassagem é reflexo dos preços mais
baixos cobrados pelos envios. Apesar disso, a discrepância na
quantidade das bases de usuários ainda é considerável: enquanto 3,5
bilhões de pessoas usaram SMS em 2012, apenas 583 milhões se concentraram nas outras plataformas.
Para
chegar à conta, o estudo considerou seis apps: WhatsApp, BlackBerry
Messenger, Viber, Nimbuzz, Apple’s iMessage e KakaoTalk, mas deixou de
fora o Facebook Messenger para Android e o chinês TenCent, dono de 300
milhões de usuários.
A analista Pamela Clark-Dickson,
responsável pelo estudo, diz que os hábitos dos consumidores explicam a
diferença numérica. Quem usa aplicativos para se comunicar, envia média
de 32,6 mensagens por dia. Já os que preferem enviar mensagens via
operadoras, costumam mandar cerca de cinco torpedos.
A recente
popularização dos aplicativos tem levado para baixo as receitas das
operadoras. Pesquisa realizada em outubro do ano passado informa que o
prejuízo naquele ano foi de 17,7 bilhões de euros, equivalente a R$ 46
bilhões no mundo inteiro. "As operadoras têm agora a oportunidade de
oferecer seus próprios aplicativos para mensagens por IP", recomenda a
analista da Informa.
Tecnologia foi desenvolvida por engenheiros no Brasil. Peso do avião pode diminuir, podendo voar mais ou carregar mais carga.
Já está em voo de testes um novo jato executivo produzido pela Embraer
com o que há de mais moderno em sistemas de controle para aviões,
desenvolvidos por engenheiros no Brasil.
A máquina é imponente, mas obedece a comandos delicados. Movimentos
suaves em componentes das asas e da cauda determinam a direção do avião,
tudo muito bem dosado pelos pilotos.
Em um avião, que ainda está sendo montado, é possível ver como
funciona. Quando o piloto movimenta o manche, são acionados cabos de aço
que vão até as asas e a cauda da aeronave. A maioria dos aviões é
assim.
É o vai-e-vem dos cabos que movimenta as superfícies de comando e
também controla os motores do avião, mas tanta sutileza nos movimentos
não é pra qualquer um, nem mesmo em um simulador de vôo.
Em um novo jato, que voou pela primeira vez no fim de novembro,
computadores assumem boa parte da pilotagem. Os comandos do piloto, em
vez de acionarem cabos de aço, são transformados em sinais elétricos
transmitidos por fios.
Antes de chegarem até as superfícies de comando e os motores, os sinais
passam pelos computadores, que são programados para evitar que o piloto
ultrapasse limites de segurança estabelecidos no software do
computador.
“Se você tentar subir o nariz mais que 25 graus, por exemplo, de
altitude, você vai conseguir acima de 25 graus, porém o avião vai
querer, esse sistema vai comandar para que você volte para os 25 graus,
que é o limite”, diz Fábio Costa, gerente de ensaio de sistemas.
A transmissão 100% por sinais elétricos é conhecida como "full fly by
wire". Em inglês, significa algo como "voar totalmente por meio de
fios". Com a substituição dos pesados cabos de aço por fios elétricos, o
peso do avião diminui, podendo voar mais longe ou carregar mais pessoas
e carga.
E não é só isso. “Você consegue ter uma pressurização melhor da cabine
do avião, porque você não tem que ter peças, como cabos que movem entre a
parte pressurizada e a parte não-pressurizada do avião. Você só tem
pequenos furos por onde passam os fios”, afirma Fabrício Leis Caldeira,
gerente de desenvolvimento de produtos.
Essa não é uma tecnologia nova. Já existe na aviação comercial e
militar, mas, agora, entra no segmento de aviões menores. “Existe para
quem tem o domínio, que são as empresas que detêm, produzem jatos
militares, ou aviões comerciais de grandes dimensões, mas, em outros
segmentos, são pelo menos dez anos de desenvolvimento e pesquisa em
tecnologia”, Marco Túlio Pellegrini, vice-presidente de aviação
executiva da Embraer.
Para tornar a tecnologia acessível a aviões mais baratos, na casa dos
R$ 40 milhões, a fábrica investiu em um software próprio. O programa de
computador que define os limites do avião e condiciona a pilotagem foi
desenvolvido por uma turma de engenheiros de vinte e poucos anos.
Com computadores e um joystick de videogame, fizeram um primeiro
simulador, o embrião do avião. Os simuladores são fundamentais para
antecipar como será o avião depois de pronto, e, com isso, abreviar o
tempo de desenvolvimento do projeto. Para alinhar a matemática à
realidade do vôo, o software foi desenvolvido em parceria dos
engenheiros com os pilotos.
Também para acelerar o período de testes do avião, e encurtar o tempo
que demora até ser aprovado pelas autoridades, engenheiros trabalham na
análise dos dados de vôo. É a telemetria. Sempre que está no ar, o jato
transmite para uma sala seis megabits de dados por segundo.
Assim, os problemas vão sendo detectados e corrigidos logo. Isso
permite encurtar o tempo que demora para o avião ser aprovado pelas
autoridades e barateia o desenvolvimento.
“Apesar de a gente ter ferramentas de engenharia sofisticadas, a gente
fez muita simulação, na hora de voar, é aquela ansiedade. Para ver se
tudo dá certo”, diz Ramiro Chagas de Carvalho, engenheiro de ensaios em
voo.
É um trabalho de ajuste fino, de altíssima precisão. E quem não tem
vocação para isso pode, no máximo, dar uma voltinha inofensiva no
simulador.
A crescente informatização das mais diversas atividades transforma a
tecnologia da informação – ou TI, no jargão profissional – em uma área
cada vez mais relevante economicamente. A expansão levou à
especialização e, atualmente, é possível encontrar várias subáreas de TI
dedicadas a tarefas específicas – e que demandam profissionais com
conhecimentos igualmente aprofundados. Confira a seguir as principais
divisões do setor e os respectivos salários médios pagos a novatos e a
profissionais que atingem o topo da carreira, segundo levantamento da
Catho Online, site que reúne e tabula ofertas de empregos e currículos.
Deve-se levar em conta que o valor dos vencimentos varia de acordo com o
porte da empresa e sua localização geográfica – companhias do Sudeste
costumam pagar mais.
1- Administração de Banco de Dados
É o segmento que cuida de todas as informações eletrônicas
armazenadas por uma empresa. No caso de instituições financeiras, por
exemplo, esses dados incluem nomes de clientes e até valores de
transações monetárias efetuadas por grandes corporações.
Salário médio para iniciante: 2.400 reais
Salário médio no topo da carreira: 8.200 reais
2- Administração de Redes
É o setor que mantém a empresa interconectada e também ligada ao
resto do mundo. Responsável pelo acesso à rede local e à internet, exige
de seus profissionais grande domínio técnico, pois são necessários
conhecimentos avançados de software e também hardware.
Salário médio para iniciante: 1.660 reais
Salário médio no topo da carreira: 10.000
3- Arquitetura da Informação
É responsável por planejar a estrutura dos mais variados serviços na
área de TI. Isso inclui projetar produtos tão diferentes quanto a
infraestrutura de um banco de dados e a organização das informações que
serão apresentadas por um site.
Salário médio para iniciante: 2.800 reais
Salário médio no topo da carreira: 10.500 reais
4- E-Commerce
É uma das divisões mais importantes de TI na atualidade. Envolve o
desenvolvimento e manutenção de sistemas de comércio eletrônico, como os
utilizados nos grandes sites de varejo, por exemplo.
Salário médio para iniciante: 2.900 reais
Salário médio no topo da carreira: 15.000 reais
5- Processamento de Dados
As atividades principais da área são controle do fluxo de
informações e criação de programas que realizarão tarefas específicas
das empresas. Por natureza, o setor exige do profissional conhecimentos
superficiais de diversas áreas. Consequentemente, costuma oferecer
salários menores do que os demais segmentos de TI.
Salário médio para iniciante: 1.300 reais
Salário médio no topo da carreira: 9.000 reais
6- Programação
Os profissionais da área são responsáveis por transformar códigos
compreensíveis apenas por computadores em programas que podem ser
utilizados por usuários que não tem qualquer conhecimento técnico. As
diversas linguagens de programação existentes – como C, .NET e PHP –
abrem as portas para muitas possibilidades de especialização.
Salário médio para iniciante: 1.600 reais
Salário médio no topo da carreira: 9.300 reais
7- Qualidade de Software
É o setor responsável por testar e aprovar os programas
desenvolvidos por outras equipes e empresas. A tarefa é essencial para
garantir a satisfação dos consumidores, que, na prática, lidarão
diariamente com os programas.
Salário médio para iniciante: 1.500 reais
Salário médio no topo da carreira: 8.500 reais
8- Segurança da Informação
A proteção de dados é uma das vertentes mais importantes da
tecnologia, uma vez que é responsável pela prevenção e combate a ataques
criminosos. O especialista desse setor ganha destaque em grandes
empresas de comércio eletrônico e instituições financeiras, por exemplo.
Salário médio para iniciante: 2.100 reais
Salário médio no topo da carreira: 9.000 reais
9- Sistemas
É a área responsável pelo planejamento, desenvolvimento e
implantação de projetos de TI dentro de uma empresa. Seus profissionais
também podem atuar como consultores em outras áreas, orientando os
demais colaboradores a instalar e utilizar softwares.
Salário médio para iniciante: 2.000 reais
Salário médio no topo da carreira: 15.500 reais
10- Suporte Técnico em Informática
Indispensável para qualquer empresa, principalmente para aquelas que
não têm a tecnologia como foco de negócios. Os profissionais dessa área
devem resolver problemas cotidianos de seus clientes internos, como
consertar computadores e garantir acesso de todos aos sistemas de uma
determinada empresa.
Salário médio para iniciante: 1.300 reais
Salário médio no topo da carreira: 17.000 reais
11- Tecnologia da Informação (subárea)
É o “centro nervoso” de TI – e, por isso, empresta seu nome. A área
engloba as divisões de informática, implantação de sistemas da
informação, consultoria de sistemas da informação, planejamento,
organização e controle administrativo.
Salário médio para iniciante: 1.800 reais
Salário médio no topo da carreira: 15.200 reais
Companhia sul-coreana
estuda disponibilizar aparelho ao mercado até o fim de 2013, abrindo
assim uma nova batalha no setor – desta vez com a Samsung
Em janeiro, a Samsung - uma das maiores rivais da LG - apresentou seu protótipo com tela flexível
(Justin Sullivan/Getty Images/AFP)
A empresa sul-coreana LG planeja lançar até o final do ano um smartphone com tela flexível, segundo reportagem do jornal americano The Wall Street Journal. O lançamento colocaria a LG em disputa com sua rival Samsung, também sul-coreana.
Ao jornal, o vice-presidente do setor móvel da empresa, Yoon Bu-hyun,
revelou que o novo aparelho contará com a tecnologia Oled, que
proporciona maior qualidade na tela do smartphone, além de ser ainda
mais econômica em termos de energia. Não foram revelados, contudo,
detalhes ou especificações do aparelho que estará disponível no mercado
até o quarto trimestre do ano.
Em janeiro, durante a Consumer Electronics Show (CES), principal feira
de tecnologia que acontece em Las Vegas, Estados Unidos, a Samsung
apresentou seu protótipo
de tela flexível e sensível ao toque. Batizado como Youm, o projeto
abre novas possibilidades para o mercado de dispositivos móveis – como
tablets e smartphones – ao oferecer formas diferentes de interação e
apresentação de conteúdo
Quem gosta de futebol sabe: deixar de torcer por um time para apoiar
outro é ser um vira-casaca. O pecado é maior se a troca for por um
rival. Mas isso não exclusividade dos boleiros. No mundo tecnológico
também acontece.
Adriano Vizoni/Folhapress
Camila Toledo, 34, que trocou um Samsung por um iPhone
Com a popularização dos smartphones, sistemas como o Android, do Google,
e o iOS, da Apple, não têm apenas usuários, mas verdadeiros fãs, com
comportamentos que se equiparam aos vistos em arquibancadas.
Em alguns casos, decepcionados com a plataforma que usam, os usuários
migram para um concorrente. E como o mercado tem poucos participantes, a
mudança é quase sempre para o rival direto.
É o caso de Camila Toledo, 34, que trocou um telefone com sistema
Android pelo iPhone. "A interface era horrível. O sistema fazia minhas
ligações despencarem, os aplicativos não respondiam, o uso da internet
era praticamente impossível, nada era atualizado", diz.
Segundo a bancária, o celular da Apple resolveu os problemas, e hoje ela
quase não usa mais o notebook: resolve tudo com o smartphone.
Já Luís Fernando Ferreira, 24, não se deu bem com o iPhone. Depois de
ter usado o Galaxy S 1 e o Galaxy S 2, aparelhos da Samsung que rodam
Android, ele comprou um iPhone 4S. Não deu certo. A câmera fotográfica,
com parcos recursos de software, não agradou.
"Além disso, tem essa coisa de ficar preso ao iTunes, aos formatos da
Apple... É tudo muito exclusivo", diz o personal trainer. Pouco mais de
um ano depois, ele voltou ao Android com um Galaxy S 3. "O sistema de
visualização de vídeos também é melhor".
FAMOSOS
Mas virar a casaca não é exclusividade de consumidores em busca do
melhor produto. Acontece também entre gente importante do mundo da
tecnologia. Pessoas que são conhecidas --e até pagas-- para defender os
interesses de uma plataforma, mas que acabam optando por outra. Algo
como se o presidente do Corinthians se declarasse são-paulino.
Quando ocupava posições de destaque no Google, Marissa Mayer, hoje
executiva-chefe do Yahoo!, era usuária do iPhone, mesmo fazendo parte da
casa do Android. A pista para o caso estava no Twitter dela, que
apontava que uma das fontes de tuítes era um cliente para iPhone. Ela
também era usuária do Instagram na época em que ele era exclusivo da
Apple.
No Google, a escorregada é de Eric Schmidt, presidente-executivo do
conselho da empresa, que prefere o BlackBerry ao Android. A razão: ele
não consegue abandonar o teclado da empresa canadense, mesmo com o
sistema do Google também sendo vendido com teclado físico.
Nas bandas da Apple, mudar de lado também não é fato inédito, a começar
por Steve Wozniak, cofundador da empresa. Ele não é um vira-casaca puro,
pois não largou o iPhone, mas é comum ouvir dele comentários elogiosos a
outras plataformas.
"Meu telefone principal é o iPhone, mas eu gostaria que ele fizesse
todas as coisas que o meu Android faz", afirmou em janeiro do ano
passado.
Já Guy Kawasaki, evangelista da Apple por anos, trocou de time. "A
grande ironia é que o slogan da Apple é 'Pense diferente', mas, hoje, se
você pensa diferente, você está olhando para o Android", disse.
Como a gravação é feita com os pulsos de laser ainda interagindo com os
momentos magnéticos, a comutação magnética é gerada
quantum-mecanicamente - não termicamente. Isto abre a possibilidade de
criar memórias na faixa dos terahertz.[Imagem: Ames Laboratory]
A gravação de dados magnéticos depende de que se altere uma pequena
porção de material magnético - um bit - de um estado para outro, ou de
um sentido para outro.
É isso o que acontece continuamente nos discos rígidos, discos de
estado sólido, memórias flash e alguns tipos de memórias RAM
não-voláteis.
Em um dos avanços mais radicais nesta área nos últimos anos,
pesquisadores tornaram esse chaveamento magnético 1.000 vezes mais
rápido e, o que é ainda mais promissor, usando unicamente luz.
Se for levada para escala industrial, a tecnologia significará
dispositivos de armazenamento de dados funcionando na faixa dos
terahertz.
Além de ser totalmente óptica, outra surpresa da nova tecnologia de
gravação magnética de dados é que ela funciona com base na mecânica
quântica, e não em transferências termais.
Velocidade do magnetismo
Tianqi Li e seus colegas da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos,
usaram pulsos ultracurtos de laser, na faixa dos femtossegundos, para
alterar a estrutura do material, fazendo-a passar de antiferromagnética
para ferromagnética.
"O grande desafio da escrita, leitura, armazenamento e computação
magnéticas é a velocidade, e nós mostramos que podemos enfrentar o
desafio fazendo os chaveamentos magnéticos pensarem ultra-rapidamente,
na faixa de femtossegundos - um quadrilionésimo de um segundo - usando
'truques' quânticos com pulsos ultracurtos de laser," disse Wang.
Até agora, essa comutação de ferromagnético para antiferromagnético, e
vice-versa, era feita com lasers contínuos, cujo calor fazia o material
aquecer e vibrar. Essa vibração, com o auxílio de um campo magnético
externo, faz o bit passar de 0 para 1 ou de 1 para 0.
O problema é que esse chaveamento termal depende da vibração dos
átomos, e eles costumam "demorar muito" para isso, limitando a
tecnologia à faixa dos gigahertz.
O chaveamento é tão rápido que os pesquisadores afirmam só poder
explicar o processo pela mecânica quântica, já que o pulso de laser é
curto demais para aquecer o material.
"Isso significa que nós temos que descrever o processo e controle do
magnetismo usando a mecânica quântica. Nós chamamos isto de
femto-magnetismo quântico," disse Wang.
O nome ficou bonito, mas "precisamos descrever o processo pela
mecânica quântica" e "sabemos como descrevê-lo" são coisas diferentes -
ou seja, o mecanismo preciso de funcionamento ainda é uma incógnita.
"Os materiais magnetorresistivos colossais são muito atraentes para
uso tecnológico, mas ainda precisamos entender mais sobre como eles
funcionam. E, em particular, temos que entender o que acontece durante
os períodos de tempo muito curtos, quando o aquecimento não é
significativo e os pulsos de laser ainda estão interagindo com os
momentos magnéticos," confessou Wang.
Empresa disse que pacote mira os mesmos riscos, mas não inutilizará computadores
Reprodução
Quase duas semanas após detectar uma falha que inutilizava PCs de brasileiros com Windows 7, a Microsoft liberou uma nova versão do pacote de segurança MS13-036, que desde o dia 10 vinha causando problemas a quem o instalasse.
Isso acontecia em razão da atualização KB2823324, contida no pacote.
Agora a empresa colocou para rodar a KB2840149 que, segundo Dustin
Childs (gerente de comunicações da Microsoft), mira os mesmos riscos da
anterior - mas não tem falhas.
A companhia não explicou o que aconteceu, mas especula-se
que a falha tenha sido causada por um problema de incompatibilidade com
o plug-in G-Buster, software utilizado para transações de internet
banking no Brasil.
Novo DualShock terá até sensor de movimentos para identificar a posição dos jogadores no ambiente
Divulgação
Embora desde o "lançamento" do PlayStation
4 a Sony só tenha mostrado o controle do console, a empresa não deu
todas as informações sobre o DualShock 4. Por isso, hoje foi liberado um
vídeo que detalha as novidades.
O principal recurso do controle é o sensor luminoso que rastreia os
jogadores dentro de um ambiente. Se as pessoas trocarem de lugar, por
exemplo, a posição dos players na televisão se alterna também, para que o
jogador da esquerda não fique no quadro da direita.
Também há uma tela sensível ao toque e entrada para fone de ouvido, o
que deve melhorar bastante a experiência de jogo - é só pensar nos games
de tiro.
Outra novidade é o botão "share", pelo qual será possível capturar e compartilhar imagens enquanto se joga.
Governo estuda medidas para trazer mercado de armazenamento de dados ao país
Divulgação/Google
O ministro Paulo Bernardo, das Comunicações, disse ontem que o governo estuda políticas para atrair ao Brasil as centrais de armazenamento de dados, mais conhecidas como data centers.
"Estamos discutindo quais seriam as medidas, como, por exemplo, algum
benefício fiscal e eventualmente se será preciso mudar a legislação de
armazenamento de dados", afirmou ele, que saía de uma audiência pública
na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados.
O objetivo principal dessa movimentação, como explica a Reuters,
é fazer com que empresas brasileiras passem a usar tecnologia nacional
em seus negócios, já que muitas delas mantêm data centers fora do país.
Dívida da Gradiente com o Banco do Brasil pode resultar no repasse do direito de uso
blogs.ne10.uol.com.br
A
novela envolvendo a marca ‘iPhone’ no Brasil ganha mais um capítulo.
Nesta quarta-feira, 24, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial
publicou despacho de uma decisão da 27ª Vara Cível da Comarca de São
Paulo/SP que determina o bloqueio do repasse do nome registrado pela
Gradiente.
A medida cautelar resulta de processo do Banco do
Brasil contra a IGB Eletrônica, dona da Gradiente, e o presidente da
companhia, Eugenio Emilio Staub. Segundo o documento, a fabricante de
smartphones deve ao banco R$ 947 mil, que poderão ser pagos com o valor
da venda da marca. Por esse motivo o nome "iphone" está apreendido até
que a Justiça determine seu destino, mas ainda pertence à empresa
brasileira.
"O arresto é uma medida que consiste na apreensão judicial de bens do
devedor, usualmente para evitar o esvaziamento de seu patrimônio e
garantir o pagamento do débito. Havendo quitação da dívida, nada
acontecerá à Gradiente, pois o arresto não suspende a propriedade da
marca", explica o advogado especialista Kenneth Wallace.
Outros advogados ouvidos pelo Olhar Digital dizem ainda
que, caso Gradiente e Banco do Brasil não cheguem a um acordo, a marca
poderá ir a leilão. O dinheiro arrecadado não só quitaria a dívida como
repassaria os direitos da marca ao novo comprador.
O processo jurídico ainda está em andamento. A Gradiente foi procurada pela reportagem, mas não quis se pronunciar sobre o assunto.
Entenda o caso
A marca "iPhone" é motivo de polêmica no Brasil desde dezembro do ano passado, quando a Gradiente confirmou deter o direito de uso comercial. O lançamento de um smartphone
com o mesmo nome do produto da Apple, em janeiro, fez a empresa
americana tentar um acordo para seguir usando a marca no país. As
negociações ainda estão em andamento.
A Gradiente
informou que a marca iPhone sofreu a primeira tentativa de arresto por
parte do Banco do Brasil há aproximadamente um mês. Em um primeiro
momento, a apreensão foi aprovada, mas a empresa entrou com um recurso e
a medida foi suspensa.
Em uma outra tentativa de bloqueio,
realizada nesta semana, no entanto, a medida foi negada - decisão ainda
não divulgada pelo INPI.
"A Gradiente, que discute em Juízo, a dívida com o Banco do Brasil,
se encontra confiante em relação as tentativas de arresto de sua marca,
já que o débito que discute com a instituição financeira se encontra
amplamente garantido com bens que superam os valores em discussão",
afirmou a companhia em nota.
Tablet do Google, feito em parceria com a Asus, será vendido apenas na loja virtual do Walmart
Cnet
O Nexus 7 chegará ao Brasil nesta quinta-feira, 25, segundo fontes da INFO. O tablet do Google, desenvolvido em parceria com a Asus, estará disponível apenas na loja virtual do Walmart por R$ 999.
O site colocará um primeiro lote do produto à venda, mas já negocia com a Asus uma segunda leva do produto, caso faça sucesso, afirmou a fonte.
Segundo a publicação o Walmart comprou as unidades do tablet da subsidiária da Asus no Brasil. Contudo, o produto teria sido importado diretamente pela empresa, sem passar pelo escritório da fabricante no país.
Em fevereiro deste ano, sites de comércio eletrônico chegaram a colocar o
produto à venda por algumas horas, mas a venda foi retirada do ar em
seguida.
A Nokia
apresentou um aparelho que deve ajudar a popularizar ainda mais o
WhatsApp. O Asha 210 vem com um botão dedicado exclusivamente ao
aplicativo de mensagens via web e tem um preço baixo. A empresa sugere
que o celular seja vendido a US$ 72 dólares.
Há tem dois botões dedicados: o do WhatsApp e outro que dá acesso à
câmera. As configurações do dispositivo, entretanto, são bem modestas -
essa câmera, por exemplo, tem 2 megapixels.
Ele vem com sistema operacional Series 40, conexão GSM/EDGE, Bluetooth e
Wi-Fi. Há ainda aplicativos nativos para Facebook, Twitter e e-mail.
Com tela de 2,4 polegadas, o aparelho também tem um teclato QWERTY físico. E chegará às lojas em versões com um ou dois chips.
Brasileiros já podem comprar o dispositivo, de 7 polegadas, que mistura recursos de smartphone e tablet
Reprodução
A Asus apresentou nesta terça-feira, 23, o seu novo 'phablet' com processador Intel
Atom Z2420 de 1,2 GHz. O dispositivo, que é uma mistura de smartphone e
tablet, já havia sido lançado mundialmente em fevereiro deste ano, mas
chega agora ao Brasil. Este é o primeiro híbrido com chip Intel a ser comercializado no país.
O Asus
FonePad possui tela de 7 polegadas com resolução de 1280 por 800
pixels, memória RAM de 1 GB e 16 GB de espaço de armazenamento, que pode
ser expandido até 32 GB com um cartão microSD. O aparelho tem câmera
traseira de 3 megapixels e frontal de 1 megapixel, além de conectividade
3G.
O 'phablet' roda Android 4.1 (Jelly Bean) e, segundo a
companhia, tem bateria que dura 31 horas em ligações e 9 horas em
exibições de vídeos HD. O hardware tem 11 milímetros de espessura e pesa
340 gramas, mais pesado que os concorrentes, porém, mais fino.
A novidade estará disponível no Brasil a partir de hoje pelo preço sugerido de R$ 1,1 mil.
Outros modelos
O MemoPad chegou ao país este ano por R$ 700. A companhia, no
entanto, não informou se tem planos de lançar o Nexus 7, feito em
parceria com o Google, no Brasil. Recentemente alguns sites brasileiros
exibiram o tablet da gigante de buscas em suas páginas, mas ele nunca
foi oficialmente comercializado.
Falha no sistema obriga usuários a recomprarem aplicativos, e desenvolvedores culpam a Microsoft
Reprodução
Uma nova falha na loja de aplicativos para o Windows Phone
está sendo reportada por usuários do sistema da Microsoft. A loja está
solicitando que as pessoas comprem novamente os apps pelos quais elas já
pagaram para poder reinstalá-lo.
Trata-se de um problema que
acontece com uma falha na atualização, forçando a pessoa a reinstalar o
aplicativo em seu smartphone.
Até o momento, o WP Central,
blog especializado no sistema operacional mobile da Microsoft, já
recebeu reclamações relacionadas a pelo menos três aplicativos: o
Amazing Weather HD, Cowlick! e o Mehdoh.
Os perfis relacionados a
estes três aplicativos estão recebendo reclamações de vários usuários e
a resposta é padrão: o problema é da loja do Windows Phone. Além disso,
eles recomendam que a pessoa não pague novamente pelo app e entre em
contato com o suporte da Microsoft.
Proposta do governo americano é comparada a SOPA, PIPA e ACTA pelos ativistas
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SOPA, PIPA, ACTA... estas
siglas geram muita polêmica na internet e são vistas pelos ativistas
como uma forma de invasão da privacidade da internet. Até hoje, no
entanto, nenhuma dessas leis foram, de fato, colocadas em vigor, devido
aos protestos em torno de sua aprovação, mas está surgindo um novo
perigo para a liberdade virtual: a CISPA.
O Cyber Intelligence
Sharing and Protection Act (Ato de Proteção de Compartilhamento de
Ciberinteligência) está em trâmite no legislativo americano e já
enfrenta bastante resistência de entidades como a Electronic Frontier
Foundation e até mesmo o grupo hacker Anonymous. Eles acusam a nova lei
de ser uma nova tentativa do governo americano de passar uma lei que
infrinja a liberdade individual das pessoas na internet.
A lei, a
princípio, é uma medida para combate ao cibercrime, para vigiar hackers
e outras atividades ilícitas na internet. O acordo envolve o repasse de
informações dos clientes de grandes empresas para o governo, “desde que
haja boa fé”, cita o texto da lei.
Não é difícil perceber qual é
o problema que ativistas estão vendo nesta questão. A diretora de
ativismo da EFF, Rainey Reitman, alega que a legislação é muito vaga, e não especifica quais tipos de informações são privadas e quais podem ser repassadas.
A
organização teme que os dados pessoais sejam informados ao governo sem
qualquer tipo de vigilância judicial, já que não se estabelece um limite
do que pode ser repassado. Desta forma “empresas podem ler seus
e-mails, monitorar os sites que você visita, os downloads que você faz, e
repassar estes dados ao governo, sem responsabilidade”, diz Reitman em
artigo.
O grande temor, obviamente, é que o governo americano
utilize estas informações não apenas como forma de combate ao crime, mas
como uma maneira de vigiar o comportamento dos cidadãos do país e de
outras nações pelo mundo, já que não são poucos usuários ao redor do
mundo que utilizam serviços de empresas americana, como o Google, por
exemplo.
O Anonymous também já se manifestou contra a CISPA e convocou um “apagão” na última segunda-feira, 22 de abril.
O grupo de hackers pediu a desenvolvedores de sites de todo o mundo
tirassem seus sites do ar como um protesto à lei. Mais de 400 sites
aderiram à causa. Para eles, a CISPA pode permitir que grandes empresas
como Facebook, Twitter e Google compartilhem informações com o governo
dos EUA.
Na última semana, a Câmara dos Representantes dos
Estados Unidos aprovou a lei de segurança cibernética que permite a
qualquer empresa compartilhar informações dos seus clientes com órgãos
do governo em investigações de ameaças digitais.
A CISPA foi
aprovada por 288 votos (92 Democratas e 196 Republicanos) contra 127 na
Câmara. Agora a lei tentará novamente passar pelo crivo dos senadores
antes de ser sancionada pelo presidente Obama.
Disponibilizado hoje, estoque inicial de aparelhos "sumiu" rapidamente da loja online
Colocados à venda nesta terça-feira
exclusivamente para desenvolvedores, os primeiros smartphones com o
sistema Firefox OS, da Mozilla, já foram todos vendidos, informa a
revista Wired.
As
fabricantes Geedkstone e Telefônica disponibilizaram apenas dois
modelos nesta primeira leva, batizados de Keon e Peak, que puderam ser
adquiridos em escala global.
O primeiro oferece tela sensível ao
toque de 3,5 polegadas e resolução de 480 x 320 pixels, processador de
um núcleo Qualcomm Snapdragon S1 de 1GHz, 512MB de RAM e 4GB de
armazenamento interno.
O segundo apresenta como diferenciais uma
tela maior, de 4,3 polegadas, e processador Qualcomm dual-core
de 1.2Ghz, mas mantém as mesmas capacidades de memória RAM e
armazenamento. A Mozilla fixou como preços sugeridos US$ 91 para o Keon e US$ 149 para o Peak.
Os
smartphones com Firefox OS chegarão às mãos do consumidor final apenas
em junho e o Brasil está na lista dos que receberão primeiramente o
aparelho, ao lado de Venezuela, Polônia, Portugal e Espanha.
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), que
representa o governo em questões sobre internet, anunciou nesta
segunda-feira a oferta de um curso gratuito sobre IPv6 – a versão mais
recente do popular protocolo de internet. Voltado aos profissionais de
redes e tecnologia da informação (TI), o curso, que será ministrado pelo
Centro de Estudos e Pesquisas em Tecnologias de Redes e Operações
(CEPTRO.br) utilizará uma metodologia que mistura educação a distância
com aulas presenciais.
“É necessário implantar o IPv6 nas redes e serviços corporativos, em
especial naqueles expostos na Internet, como websites, serviços de
e-commerce, e-banking, e-gov, e-mail, etc. Por isso, criamos mais essa
opção, agora em educação a distância”, aponta Antonio Moreiras, gerente
da área de Projetos do NIC.br.
O curso se estenderá por sete semanas, com aulas de uma hora e meia
de duração. Moreiras alerta que os interessados ainda devem reservar
pelo menos seis horas semanais para a análise do material didático e
resolução de exercícios. A primeira turma terá início no dia 7 de maio.
As inscrições podem ser feitas a partir do site: http://ipv6.br/ead.
O Galaxy S4, smartphone de ponta da sul-coreana Samsung, chega ao
Brasil no dia 30. O aparelho, apresentado no último dia 14 de março,
ainda não foi lançado em nenhum outro país, o que sugere que a
fabricante promoverá um evento global. Os convites foram enviados à
imprensa nesta sexta-feira e trazem apenas uma foto do produto com o
seguinte texto: "O lançamento do ano está chegando ao Brasil, e você
fará parte dele. Está preparado?"
O S4 traz uma tela de 5 polegadas com uma densidade de 441 ppi – o que
garante melhor qualidade de imagens. A velocidade do processador deve
variar de acordo com a região onde o aparelho será vendido. Sua memória
RAM é de 2 GB, e a câmera principal – traseira – tem 13 megapixels, ante
a frontal tem 2 megapixels. O preço do aparelho ainda não foi
divulgado. Confira abaixo a imagem do convite:
71 endereços foram incluídos no combate a irregularidades denunciadas pelos consumidores
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A lista de lojas virtuais
não confiáveis, segundo o Procon-SP, ganhou 71 endereços nesta
segunda-feira, 22. Agora já são 275 sites desde 2011, quando a seleção
começou a ser feita. (Clique aqui para consultar)
Com
o título "Evite esses sites", o órgão identifica as páginas nos grupos
"fora do ar" ou "no ar" e informa seus respectivos
números do CNPJ ou CPF e razões sociais.
Segundo o Procon-SP, as
principais reclamações dos consumidores dizem respeito a irregularidades
como a falta de entrega dos produtos e a ausência de soluções para
este problema.
"Denunciamos os casos ao Departamento de Polícia
de Proteção à Cidadania (DPPC) e ao Comitê Gestor da Internet (CGI), mas
o mais importante é que o consumidor consulte essa lista antes de
fechar uma compra pela internet", afirma o diretor executivo do Procon,
Paulo Arthur Góes.
Segundo ele, o rastreamento dos fornecedores
virtuais se torna complexo porque as lojas não mantêm cadastros em
órgãos oficiais, como a Receita Federal, o Registro BR e
a Junta Comercial.
Para sanar eventuais dúvidas antes de comprar produtos via internet, o Procon-SP disponibiliza em seu site o "Guia de Comércio Eletrônico".
Saiba qual foi o primeiro e-mail, videoconferência, usuário do Facebook, spam e mais
http://blog.perthzinecollectiv
Provavelmente poucas pessoas se lembram do primeiro e-mail
que enviaram ou qual foi a primeira mensagem escrita no Twitter. O
Business Insider reuniu alguns dos primeiros momentos da internet para
relembrar as evoluções ocorridas na web. Confira abaixo!
E-mail
O primeiro e-mail
do mundo foi enviado por Ray Tomlinson para ele mesmo em 1971. “A
mensagem não tinha nada demais... foi como a maioria das primeiras
mensagens, chata”, disse Tomlinson.
Domínio
O primeiro domínio registrado na web foi
“Simbolic.com”. Ele foi criado em 15 de março de 1985 e hoje funciona
apenas como um site histórico.
Spam
A ARPANET enviou o primeiro spam do mundo. O e-mail chegou a 393 pessoas em 3 de maio de 1978.
Foto
Tim Burners Lee, o inventor da World Wide Web, fez o
upload da primeira imagem já postada na web. A imagem era de uma banda
feminina de paródias chamada 'Les Horrible Cernettes'.
Mensagem instantânea
A AOL foi responsável pelo envio da primeira mensagem
instantânea na internet. Ted Leonsis enviou uma frase carinhosa para
sua esposa: “Não tenha medo... sou eu. Te amo e sinto sua falta."
Leonsis se tornou o vice-chairman da companhia.
Vendas
O primeiro produto vendido no eBay foi uma caneta laser
quebrada, que custou US$ 14,83. Já na Amazon, o primeiro item vendido
foi um livro sobre computação. Ambos foram comercializados em 1995.
Skype
A primeira conferência do Skype
aconteceu na Estônia, em abril de 2003, por um membro do time de
desenvolvimento do serviço. “Olá, você pode me escutar”, disse o
funcionário.
Facebook
O primeiro internauta a entrar no Facebook foi Arie Hasit, que atualmente mora em Israel e vai se tornar um rabino.
YouTube
Jawed Karim, cofundador do YouTube, foi o primeiro a
postar um vídeo na plataforma. Ele gravou imagens no zoológico de San
Diego (Estados Unidos) e fez o upload no dia 23 de abril de 2005. Este
vídeo já foi assistido quase 10 milhões de vezes.
Twitter
Em 21 de março de 2006, o cofundador do Twitter, Jack Dorsey, enviou seu primeiro tweet.
Código de app sugere que os óculos inteligentes serão guiados por movimentos de cabeça e dos olhos
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Um usuário do Reddit divulgou trechos do código do app MyGlass, disponível para o Google Glass, que sugere que os óculos inteligente poderão executar tarefas com piscar de olhos, literalmente.
Segundo o Cnet,
o código ainda sinaliza que o dispositivo poderá dar zoom em imagens
com o movimento de pinça, já conhecido em telas de smartphones. Além
disso, movimentos da cabeça poderão ligar ou desligar o aparelho.
Disponível na Google Play, o aplicativo permite que pessoas configurem e administrem o Google Glass. O app oferece GPS e serviço de mensagem, e roda apenas em dispositivos com Android 4.0.3 ou mais recente.
Em 15 de abril, o Google
revelou as especificações técnicas dos óculos, que incluem display de
alta resolução, 12 GB de memória, Wi-Fi, Bluetooth e câmera de 5
megapixels. O aparelho deve chegar ao mercado no final do ano por cerca
de US$ 1,5 mil.
"O Mandic, um dos maiores BBS do país, recebeu no mês passado cerca de
100 mil ligações, totalizando 1,1 milhão de minutos no ar", noticiou a Folha
em 15 de março de 1995. Hoje, 18 anos depois, o Aleksandar Mandic, 58,
diz no escritório da companhia que leva seu sobrenome: "Recebo você
aqui, mas não comando mais a empresa."
Em março do ano passado, o empresário paulista deixou a presidência da
Mandic, pioneira em conectar computadores no Brasil, apesar de continuar
sendo acionista da companhia. Afastado do dia a dia das decisões, ele
teve tempo de criar: assim surgiu o aplicativo Mandic Magic, que tem
como objetivo "descobrir" senhas de wi-fi próximos ao internauta.
Victor Moriyama/Folhapress
O empresário Aleksandar Mandic, 58, que criou app de banco de senhas de wi-fi
Lançado no fim de fevereiro, o app permite que usuários, após fazer
login com a conta do Facebook, cadastrem senhas de redes wi-fi que
conhecerem. Desse modo, o Mandic Magic possui um banco de dados com
senhas com cerca de 40 mil redes em todo o mundo.
"A ideia surgiu de um problema que eu tinha", diz Mandic. Após ter seu
acesso à internet cortado durante uma viagem, ele pensou como seria útil
ter senhas de redes próximas sem precisar pedi-las. "Agora, quando
viajo, baixo todas as senhas de wi-fi daquela cidade para consultar
off-line."
Disponível apenas para iOS, o aplicativo está sendo adaptado para
Android. O programador Eduardo Mauro, também ex-funcionário da Mandic,
foi quem pôs em códigos a ideia de Aleksandar.
"Não criamos o app para ganhar dinheiro", diz Mandic. ªMas é possível
ganhar dinheiro com qualquer coisa, até com lixo. A questão é volume: se
você tem uma lata de lixo ou um aterro sanitário.º Por isso ele não
descarta, com o crescimento do banco de senhas, criar modos de tornar o
app rentável.
TRAJETÓRIA
No início dos anos 1990, Mandic era um funcionário da Siemens. Apesar de
não ter formação universitária, comandava uma área em que cerca de 50
engenheiros eram subordinados a ele.
Com a operação dividida entre Belo Horizonte e São Paulo, a Siemens
enfrentava um problema comum na época: viagens desnecessárias. Por vezes
funcionários iam de uma cidade a outra apenas para descobrir que
precisavam de algum arquivo que estava em outro computador.
Para resolver a questão, Mandic criou a BBS. Ainda como funcionário da
multinacional, colocou para funcionar na casa dele, com um modem e uma
linha telefônica Ðna época, artigo de luxo. Com capacidade ociosa, o
sistema ficou à disposição para assinaturas. Ele deixar o emprego foi
questão de tempo.
Mandic costuma usar uma analogia para explicar suas criações. "É como
aconteceu com o Ferdinand Porsche", diz, se referindo ao fundador da
marca de automóveis. "Ele não achava o carro que queria, então o criou."
Média brasileira, no entanto, é menor que a mundial
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Na semana passada, pesquisa da Symantec concluiu que o Brasil é o 4º pior em termos de segurança tecnológica. Hoje, um estudo da Microsoft mostra um cenário menos pessimista.
A 14ª edição do "Intelligent Report",
que coletou dados ao longo de 2012, informa que o país é um dos que
menos têm máquinas desprotegidas, com 21% do total, ao lado da
Austrália.
Egito (40%), Índia (30%) e Rússia (29%) lideram o
ranking. A média global de PCs sem proteção é de 24% e, de acordo com
relatório, os usuários que não mantêm ativos os antivírus estão 5,5
vezes mais expostos e, portanto, mais propensos a sofrer ataques.
Apesar dos números, a Microsoft
atesta que a segurança contra malwares tem se intensificado. No
entanto, nota que os cibercrimonosos sofisticam suas armas na tentativa
de enganar os internautas. Só no último trimestre do ano passado, diz a
companhia, ataques aos serviços PDF e Word comprometeram quase 3 milhões
de arquivos.
Se você quiser buscar um antivírus pago e eficiente, assista ao Laboratório Digital que fizemos há 15 dias.
Cofundador da Apple recomenda atitudes corporativas que podem melhorar o desempenho de profissionais
Nos idos de 1970, o pacato Steve Wozniak resolveu trabalhar com o truculento xará Jobs. Da convivência nasceu a Apple
e todo o legado que lhe proporcionou experiência suficiente para que
ele resolvesse dar as seguintes dicas para alavancar a carreira,
publicadas pelo Business Insider:
1 - Ouça e dê suporte a todos os seus colaboradores, independentemente do nível hierárquico "Engenheiros
iniciantes podem ser muito importantes e precisam ser ouvidos. São
deles as ideias que talvez mudem a sua companhia."
2 - Fale com o seu CEO
"Não
crie a regra de que você só pode falar com o seu chefe, que por sua vez
falará com o chefe dele e depois com o outro chefe."
3 - É melhor ser o primeiro em algum mercado do que não ter um produto
"Passamos
por muitos riscos no começo da Apple. Era um mercado ainda em
desenvolvimento e que crescia a partir do 'nada'. Você ganha mais
vantagem quando entra primeiro em algum setor; tudo o que você toca
acaba virando ouro."
4 - Receber um "não" não significa que a sua ideia seja ruim
"A
gestão de um negócio tende sempre a assumir poucos riscos porque nem
sempre consegue compreender um problema técnico e sempre acha que
resolvê-lo pode ser muito caro."
Claro e Vivo disponibilizam formulário para quem quiser receber informações sobre o aparelho
samsung
O badalado smartphone topo de linha da
Samsung, o Galaxy S4, chega ao Brasil em breve. Com lançamento marcado
para 26 de abril, as operadoras já começaram a abrir um cadastro para
que os interessados comecem a receber informações sobre o produto.
É o caso da Vivo,
a primeira das grandes operadoras a abrir o cadastro. A companhia pede
informações como o nome, CPF, número do celular, e-mail, e ainda
questiona se a pessoa é ou não cliente.
A segunda a abrir o cadastro foi a Claro.
A companhia exige informações mais detalhadas dos interessados, como
data de nascimento, gasto mensal com celular e número de telefone fixo. A
empresa ainda pergunta qual é o melhor horário para contatar a pessoa.
O Galaxy S4
foi anunciado em grande evento no mês passado. O aparelho deve chegar
no Brasil em duas versões diferentes, já homologadas pela Anatel. A
primeira, apenas com conexão 3G, deve ter o processador Exynos 5, de
oito núcleos, fabricado pela própria Samsung, por R$ 2,4 mil. Já a
segunda será compatível com a rede 4G brasileira, mas terá processador
Snapdragon 600, de quatro núcleos, por R$ 2,5 mil. Os dois preços
correspondem ao aparelho desbloqueado, sem contrato com operadora.
Entenda como é calculada a 'fama' das companhias de capital aberto
seo-hacker.com
Nos relatórios de balanços trimestrais de Google, Microsoft, Nokia e Yahoo!, divulgados nessa quinta-feira, 18, existe um item pouco comentado na mídia, o chamado ‘Goodwill’.
Este é um termo contabilístico usado para determinar a reputação de uma
companhia. Neste cálculo, as empresas consideram retorno de pesquisas de
mercado, confiança, histórico e imagem geral de marca.
A Microsoft é dona da reputação mais valiosa, com Goodwill de US$ 14 bilhões, seguida do Google, avaliado em US$ 10,5 bilhões. Já a Nokia apresenta US$ 6,3 bilhões e o Yahoo! segue na retaguarda com a ‘fama’ estimada em US$ 3,8 bilhões.
“Trata-se de um valor intangível, mas que usa um método científico. A
própria empresa afere os dados, seguindo o padrão aceitável do cálculo
de reputação”, explica o professor do Centro de Inovação e Criatividade
da ESPM, Felipe Wasserman. “Para os investidores este item é importante,
pois confere confiança sobre a marca”, finaliza.