quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

O que as escolas deveriam ensinar realmente

Um vídeo, "O que a maioria das escolas não ensinam", circulou na Internet esta semana, particularmente entre os meus amigos desenvolvedor. Nele, uma corrente de figuras famosas no mundo do software fazer um caso convincente para todos porque você-deve aprender a programar. Como um desenvolvedor de software e amante do código, eu estava animado para ver um trabalho tão grande de mostrar boas razões para apoiar a codificação educação.

No meio, porém, alguém diz "postos de trabalho".


Ele imediatamente corta para over-the-top escritórios e funcionários bonitos relaxar na chaise longues no sol, e é uma porcaria. Isso transforma a discussão de "programação é um incrível, todos acessíveis coisa deve querer fazer" para "a programação é um comércio como sendo um mecânico," importante apenas "no contexto certo, para algumas pessoas". Estes comentários vêm de pessoas que parecem como se eles aceitam esse tipo de educação.

Tomando a idéia de que você deve saber como fazer um computador de fazer a tua vontade, em seguida, enquadrando-o como algo destinado apenas para um trabalho, é um desserviço enorme à disciplina. Ela descamba para a conversa com idéias de que, especificamente, é o ensino de pena, ou os produtos que os alunos fazem, em vez de os conceitos e fundamentos que podem ser aplicadas em qualquer lugar na vida. Ouvir, em vez de Gabe Newell no final: Mesmo entendimento o mais básico de programação faz de você um assistente. Ele é o canal mais direto entre conhecimento e poder.

Compreensão e computadores de programação permite que você converse com pessoas ao redor do mundo, evocam imagens fantásticas do nada com alguns bem colocados teclas. Você pode puxar apenas as coisas que você está mais interessado em partir de uma torrente interminável de coisas maravilhosas novas pessoas criam constantemente ou vidência profundamente no passado. Você pode fazer sua própria arte ou histórias ou ferramentas mais rápido e mais fácil do que você poderia antes, e compartilhá-los com todos que você conhece e milhões que não fazer e mudar toda a sua vida, assim como o seu próprio. Você pode fazer coisas que ninguém nunca fez antes em uma base diária. Por que todos não está clamando para acessar tudo isso eu nunca vou saber.

Portanto, não aprender sobre codificação ou software, porque ele vai te dar um bom trabalho em um escritório cheio de brinquedos e comida de graça, ou porque você tem uma vaga noção de querer jogar com robôs. Você pode fazer essas coisas, também. Mas entender como fazer os computadores fazem o que você quer é muito mais do que isso. É a liberdade de transformar o que você sabe em que quiser.

Saiba qual conteúdo é mais adequado para cada perfil de usuário Dicas para alavancar sua marca no Facebook

Saiba qual conteúdo é mais adequado para cada perfil de usuário



Gauge
Conteúdo Informativo
Um estudo recente sobre perfis de usuários do Facebook realizado pela agência Gauge revela qual é o conteúdo certo para os diferentes perfis encontrados na rede social.

O Conteúdo Informativo é mais voltado aos jovens de 25 a 35 anos e abordam assuntos que não precisam estar ligados à marca de maneira direta. Os temas devem captar diferentes características do universo no qual a empresa está inserida.

Os posts precisam ser rápido, porém, informativo, e agregar valor ao cotidiano do usuário. Marcas já consolidadas no ambiente online ou que estão crescendo neste cenário podem se aproveitar deste tipo de conceito.

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Já o Conteúdo de Humor e Diversão é voltado ao público de 18 a 28 anos. O gênero humorístico pode utilizar situações cotidianas ou acontecimentos passados. Neste último caso, no entanto, é preciso abordar temas coerentes com a faixa etária do público-alvo para ativar a lembrança dos usuários.

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Humor de Lembrança 

Ainda neste grupo, a agência dividiu o conteúdo em mais duas frentes: Humor Liberal e Consciente. O primeiro se concentra em jovens com idade entre 18 a 23 anos, que têm como principal característica a falta de critério ao curtir uma página. Este humor é mais escrachado e pode usar diferentes situações que não estejam relacionadas à marca, seus produtos ou universo. Ou seja, qualquer assunto pode virar uma piada.

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Humor Liberal 

Já o Humor Consciente é voltado ao público mais velho, de 26 a 35 anos, e deve misturar informação com diversão. Da mesma forma que o Conteúdo Informativo, os temas devem estar ligados à marca e o mais importante: não ser apelativo.

Quais marcas devem usar o humor? Empresas que produzem produtos que proporcionem diversão e entretenimento no ambiente digital e real, como cervejas, chocolates, bebidas alcoólicas e não alcoólicas.

No Conteúdo Institucional, mais explorado por usuários de 26 anos ou mais, o principal tema é a organização da empresa. Três assuntos são essenciais: História da Marca, Reputação e Imagem, e Conteúdo Administrativo.

A História da Marca (36 anos ou mais) funciona de forma nostálgica e leva informações aos internautas para que eles se sintam mais próximos da companhia. Enquanto que o conteúdo de reputação e imagem (26 anos ou mais) deve agregar valor à companhia, como sustentabilidade ou responsabilidade socioempresarial. Por fim, o Conteúdo Administrativo (26 anos ou mais) informa mudanças dentro da empresa que proporcionarão algum tipo de benefício ou consequência ao consumidor.

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História da Marca 

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Conteúdo Administrativo 

A pesquisa ainda mostra que quando o conteúdo a ser explorado são Produtos, Promoções ou Sorteios, os internautas de 26 anos ou mais são os que mais se identificam com os temas. 80% do público curte uma página para participar de promoções ou ter acesso às novidades sobre produtos que o beneficiem de alguma forma. A pesquisa alerta para o excesso deste tipo de conteúdo. O abuso de promoções e sorteios pode atrair o “curtidor interesseiro” e não o fiel. 

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  Produtos 

Se você ficou interessado em saber mais sobre o estudo, leia aqui uma matéria que mostra os perfis dos 'curtidores' do Facebook e as 'culturas de uso' da rede social.

Dicas para ter uma startup de sucesso

O israelense Jonathan Medved, investidor em mais de 100 companhias, falou com o Olhar Digital 



Pesquisa global realizada pela Telefônica identificou Israel como o segundo melhor lugar do mundo para se abrir uma startup, apesar de seus oito milhões de habitantes. Por isso o judeu Jonathan Medved se orgulha de sua terra natal. 

De passagem pelo Brasil para compromissos com empresários, o executivo conversou com o Olhar Digital. Em trinta anos de carreira, ele já investiu em mais de 100 startups e hoje se dedica a comandar a Ourcrowd, plataforma que reúne investidores de alto risco interessados em novos projetos.

Medved tem renome internacional. Em 2011, foi considerado pelo Washington Post um dos principais capitalistas de alto risco em tecnologia. 

FONTE: http://olhardigital.uol.com.br/negocios/central_de_videos/dicas-para-ter-uma-startup-de-sucesso 

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Quem é você no Facebook?

Pesquisa revela como os usuários se relacionam com as marcas que se comunicam na rede social

 
Reprodução
Facebook Brasil
A agência de inteligência digital Gauge trabalhou um ano em uma pesquisa que avaliou quem são os brasileiros que usam o Facebook e o que eles esperam da rede social. A equipe analisou a atuação de 21 marcas famosas na rede, acompanhou 45 usuários ativos durante uma semana, realizou grupos de discussão com internautas de diferentes perfis e conversou com 209 entrevistados para checar as descobertas nas demais fases da pesquisa.

Segundo o planejador Mateus Iglesias, a agência descobriu sete tipos de ‘curtidores’ dentro do Facebook. O Curtidor Consciente vai atrás de marcas que ele utiliza no dia a dia e tem um contato real com seus produtos. Além disso, esta pessoa busca status ao curtir uma empresa que julga interessante. Já o Curtidor Inconsciente é levado pelo momento e curte uma página por um único conteúdo que o chamou atenção, como humor ou promoção. O Curtidor Interesseiro, como o próprio nome sugere, vai atrás das marcas para conseguir ofertas, descontos e para participar de promoções. Este usuário, no entanto, deixa de seguir uma empresa quando não há mais interesse pelas ofertas apresentadas.

Por outro lado, o Curtidor Criterioso é atraído por marcas que exijam que o internauta curta a página para poder acessar algum conteúdo, e oferece muitas barreiras de relacionamento com a companhia. Ele só compartilha posts depois de avaliá-los de forma crítica. Já o Curtidor de Lembranças se conecta às marcas que oferecem boas lembranças. Normalmente este usuário curte por influência de amigos ou familiares.

Por fim, há outros dois tipos de ‘curtidores’: o Admirador e o Embaixador. O primeiro perfil é fiel a marca e curte páginas de empresas que julga ter um bom atendimento. Ele é racional, criterioso e consciente. O segundo arquétipo é o ideal às empresas e o que gera maior valor à página. O usuário segue o mesmo conceito do Admirador, mas possui diferenciais: ele cria conteúdos para a empresa, participa ativamente das ações digitais, faz comentários sobre os produtos, e gera maior alcance orgânico e viral.

"É importante lembrar que muitas vezes uma única pessoa pode agregar mais de um perfil. Ou seja, um Curtidor Embaixador de marcas de carro pode ser um Curtidor Interesseiro de bebidas", comenta o sócio-fundador Dante Calligaris.

O perfil por faixa etária também gerou descobertas interessantes, de acordo com Iglesias. O grupo de 18 a 25 anos tende a se relacionar de forma ambiciosa com as marcas, pois quer passar a consumi-la no futuro. Os jovens de 26 a 35 anos possuem uma relação mais real com as empresas e se conectam com as que tenham contato também fora da rede. Enquanto que os internautas de 36 anos ou mais buscam por páginas que ofereçam conteúdos de entretenimento, e possuem uma relação de fidelidade com as companhias.

A pesquisa ainda gerou esclarecimentos sobre a cultura de utilização da plataforma. De acordo com o planejador da Gauge, existe a Cultura do Consumo rápido de informações, que força as marcas a usarem mais imagens em suas divulgações. Há ainda a Cultura de Fidelização, em que o usuário se sente mais próximo da empresa conforme vai se relacionando com ela no Facebook, e existem as culturas de Status e de Disseminação. No primeiro caso, o internauta segue marcas que fortalecem sua imagem e, no segundo, o usuário assume o papel de divulgador de informações, compartilhando conteúdo com seus amigos.

Por fim, o estudo concluiu que 74% das pessoas curtem as marcas que usam diariamente. Elas buscam por promoções, dicas de uso e detalhes de produtos, além de informações relevantes que vão ajudá-las a se beneficiar de alguma forma. Destes usuários, 87% analisam o conteúdo antes de curtir as páginas.

A partir da pesquisa, a agência criou um manual para as marcas com estratégias para cada perfil. Na próxima matéria da série, daremos algumas dicas para que sua empresa se dê bem no Facebook. E para saber mais sobre o estudo, clique aqui e confira outras descobertas.
 

Zuckerberg e Gates querem que estudantes aprendam a programar

Executivos gravaram depoimentos de apoio ao vídeo lançado pela ONG Code.Org

Assista:


Code.Org
Bill Gates
Programar é uma habilidade extremamente importante e que está sendo cada vez mais exigida. Para conscientizar as pessoas quanto à necessidade deste conhecimento, os investidores e irmãos Ali e Hadi Partovi criaram no último mês a Code.Org, ONG que incentiva a programação.

Nesta terça-feira, 26, os dois lançaram no YouTube um vídeo com depoimentos de personalidades do mundo da tecnologia comentando sobre quão essencial é a arte de dominar os códigos.

Participam do material Mark Zuckerberg (criador do Facebook) Bill Gates (fundador da Microsoft), Jack Dorsey (inventor do Twitter) e outros nomes, como o jogador de basquete Chris Bosh, que estudava programação antes de entrar na NBA, e Will.i.am, músico do Black Eyed Peas e estudante de códigos.

O vídeo será exibido em salas de aula de universidades norte-americanas com a intenção de despertar o interesse nas pessoas. Quem quiser aprender a programar deve acessar a página da Code.Org, onde irá encontrar sites de ensino gratuito ou poderá cadastrar-se para saber de escolas próximas à sua residência.


1 milhão de vagas disponíveis

Segundo a Code.Org, em 2020 haverá 1,4 milhão de novas vagas para programadores nos Estados Unidos, enquanto a expectativa é que apenas 400 mil profissionais se formem na área. Ou seja, este segmento será promissor.

Ainda segundo os dados do instituto, o profissional de ciência da computação é o segundo mais bem pago do mercado.
 
 

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

10 tecnologias que podem salvar a economia mundial


10 tecnologias emergentes que podem salvar a economia mundial
A Coreia do Sul começou a testar trens alimentados por eletricidade sem fios. [Imagem: KAIST]

Revolução Industrial 2.0
O Fórum Econômico Mundial anunciou sua lista das 10 principais tendências tecnológicas que prometem decolar e levar junto a quase paralisada economia mundial.
Segundo a entidade, essas tecnologias poderão ajudar a alcançar um crescimento econômico sustentável nas próximas décadas, conforme continuam a crescer a população global e, por decorrência, as demandas materiais sobre o meio ambiente.
A seleção das tecnologias levou em conta a possibilidade de avanços no desenvolvimento industrial e econômico, e a possibilidade de implantação industrial a curto e médio prazo.




Veículos Elétricos Online (OLEV)
Tecnologias de eletricidade sem fio já conseguem fornecer eletricidade para veículos em movimento.
Na próxima geração de carros elétricos, conjuntos de bobinas de captação sob o assoalho do veículo vão receber a energia remotamente através de um campo eletromagnético de transmissão gerado por cabos instalados sob a estrada.
A corrente elétrica sem fios também recarrega uma bateria utilizada para alimentar o veículo quando ele está fora das redes de suprimento ou circulando por vias que ainda não contam com a infraestrutura.
Como a eletricidade é fornecida externamente, esses veículos precisam de uma bateria com apenas um quinto da capacidade da bateria de um carro elétrico atual.
Os sistemas de eletricidade sem fios já podem alcançar uma eficiência de transmissão de mais de 80%.
Veículos online elétricos já estão em testes de estrada em Seul, na Coreia do Sul.

10 tecnologias emergentes que podem salvar a economia mundial
A impressão 3D promete nada menos do que a quarta revolução industrial, a era das máquinas livres. [Imagem: Pearce/Science]
 
Impressão 3-D e fabricação remota
A impressão tridimensional permite a criação de estruturas sólidas a partir de um arquivo CAD de computador, potencialmente revolucionando a economia industrial se os objetos puderem ser impressos remotamente.
O processo envolve camadas de material que são depositadas umas sobre as outras para criar virtualmente qualquer tipo de objeto.
Projetos assistidos por computador são "fatiados" em modelos de impressão, permitindo que objetos criados virtualmente sejam usados como modelos para reproduções reais feitas de plástico, ligas metálicas ou outros materiais.
O recurso de impressão 3-D de objetos também é conhecido como fabricação aditiva, tendo nascido para a criação de protótipos, mas está rapidamente se transformando em uma técnica de fabricação em larga escala.

10 tecnologias emergentes que podem salvar a economia mundial
Materiais autocicatrizantes prometem ajudar a cuidar melhor da saúde e a proteger prédios e aviões. [Imagem: UIUC]
 
 
Materiais com autocura
Uma das características básicas dos organismos vivos é a sua capacidade inerente para reparar danos físicos - cicatrizar-se e curar-se de ferimentos, por exemplo.
Uma tendência crescente no biomimetismo é a criação de materiais estruturais não-vivos que também têm a capacidade de curar-se quando cortados, rasgados ou quebrados.
Materiais que se consertam sozinhos podem reparar danos sem intervenção humana externa, o que poderá dar vida mais longa aos bens manufaturados e reduzir a demanda por matérias-primas.
Outro potencial é o de melhorar a segurança inerente dos materiais utilizados na construção civil ou carros e aviões.

10 tecnologias emergentes que podem salvar a economia mundial
Novas tecnologias de microfiltragem podem viabilizar a dessalinização da água do mar a baixo custo. [Imagem: Damien Quémener]
 
 
Purificação de água energeticamente eficiente
A escassez de água é um problema ecológico crescente em muitas partes do mundo, devido principalmente a demandas concorrentes da agricultura, das cidades e outros usos humanos.
Enquanto os sistemas de água doce estão sobre-utilizados ou exauridos, a dessalinização da água do mar oferece uma fonte quase ilimitada de água.
Mas hoje isso tem um custo considerável de energia - principalmente de combustíveis fósseis - para alimentar os sistemas de evaporação ou osmose reversa.
Tecnologias emergentes oferecem o potencial para a dessalinização e a purificação de águas residuais significativamente mais eficientes em termos de energia, potencialmente reduzindo o consumo de energia em 50% ou mais.
Técnicas como a osmose reversa também podem ter sua eficiência melhorada pela utilização de calor residual de termelétricas ou calor renovável, produzido por energia termossolar ou geotérmica.
10 tecnologias emergentes que podem salvar a economia mundial
Vários estudos já demonstraram a possibilidade de usar a energia solar para transforma CO2 em combustível para carros. [Imagem: UCLA]
 
 
Conversão e uso de dióxido de carbono (CO2)
As longamente esperadas tecnologias para a captura e sequestro de dióxido de carbono ainda estão por demonstrar-se comercialmente viáveis, mesmo na escala de uma única estação geradora de energia.
Novas tecnologias que convertem o CO2 indesejável em produtos vendáveis podem potencialmente resolver tanto as deficiências econômicas quanto energéticas das estratégias convencionais de captura e sequestro de dióxido de carbono.
Uma das abordagens mais promissoras usa bactérias fotossintéticas geneticamente modificadas para transformar resíduos de CO2 em combustíveis líquidos ou produtos químicos de baixo custo usando sistemas conversores modulares alimentados por energia solar.
Sistemas individuais desse tipo prometem cobrir centenas de hectares nos próximos dois anos.
Sendo de 10 a 100 vezes mais produtivos por unidade de área de terra, estes sistemas resolvem uma das principais limitações ambientais dos biocombustíveis gerados a partir de matérias-primas agrícolas ou de algas, e poderão fornecer combustíveis de baixo teor de carbono para automóveis, aviões ou outros grandes usuários de combustíveis líquidos.

Nutrição saudável em nível molecular
Mesmo em países desenvolvidos, milhões de pessoas sofrem de desnutrição, devido à deficiência de nutrientes em suas dietas.
Técnicas genômicas modernas podem determinar ao nível de sequência genética a grande variedade de proteínas naturais que são importantes para a dieta humana.
As proteínas identificadas podem ter vantagens sobre os suplementos proteicos tradicionais na medida que podem fornecer uma maior percentagem de aminoácidos essenciais, e têm melhor solubilidade, sabor, textura e características nutricionais.
A produção em larga escala de proteínas alimentares puras para o ser humano, com base na aplicação da biotecnologia para nutrição molecular, pode oferecer benefícios à saúde, como melhor desenvolvimento muscular, gestão do diabetes ou redução da obesidade.

10 tecnologias emergentes que podem salvar a economia mundial
Tecidos ciborgues misturam biológico e eletrônico. [Imagem: Tian et al./Nature Materials]
 
 
Sensoriamento remoto
O uso cada vez mais generalizado de sensores que permitem respostas passivas a estímulos externos vai continuar a mudar a nossa forma de responder ao ambiente, em especial na área da saúde.
Exemplos incluem sensores que monitoram continuamente a função corporal - como frequência cardíaca, oxigenação do sangue e níveis de açúcar no sangue - e, se necessário, desencadear uma resposta médica, como o fornecimento de insulina.
Os avanços dependem da comunicação sem fio entre dispositivos - nós das redes de sensores -, tecnologias de sensoriamento com baixo consumo de energia e, eventualmente captação ativa de energia, através dos chamados nanogeradores.
Outro exemplo inclui a comunicação veículo-a-veículo para melhorar a segurança nas ruas e estradas.

10 tecnologias emergentes que podem salvar a economia mundial
Cientistas mais ousados trabalham com a possibilidade de que nanofábricas produzam medicamentos dentro do próprio corpo humano. [Imagem: Avi Schroeder]
 
 
Aplicação precisa de medicamentos por engenharia em nanoescala
Fármacos que podem ser aplicados com precisão em nível molecular no interior ou em torno de uma célula doente oferecem oportunidades sem precedentes para tratamentos mais eficazes, ao mesmo tempo reduzindo os efeitos colaterais indesejados.
Nanopartículas funcionalizadas, que aderem ao tecido doente, permitem a aplicação em microescala de potentes compostos terapêuticos.
Isso minimizando o impacto do remédio sobre os tecidos saudáveis.
Essas nanopartículas funcionais estão começando a avançar rumos aos testes clínicos.
Depois de quase uma década de pesquisa, estas novas abordagens estão finalmente mostrando sinais de utilidade clínica.

10 tecnologias emergentes que podem salvar a economia mundial
Circuitos eletrônicos biodegradáveis já funcionam como curativos eletrônicos, mas logo poderão se dissolver no corpo humano. [Imagem: Fiorenzo Omenetto/Tufts University]
 
 
Eletrônica e fotovoltaicos orgânicos
A eletrônica orgânica baseia-se na utilização de materiais orgânicos, tais como polímeros, para criar circuitos e dispositivos eletrônicos.
Esses circuitos eletrônicos orgânicos podem ser fabricados por impressão e normalmente são finos, flexíveis e até transparentes.
Em contraste com os semicondutores tradicionais à base de silício, que são fabricados com técnicas caras de fotolitografia, a eletrônica orgânica pode ser impressa usando processos de baixo custo, similares à impressão a jato de tinta.
Isso torna os produtos extremamente baratos em comparação com os dispositivos eletrônicos tradicionais, tanto em termos de custo por aparelho, quanto do capital necessário para produzi-los.
Embora atualmente a eletrônica orgânica não se encontre em condições de competir com o silício em termos de velocidade e densidade, ela tem o potencial para proporcionar uma vantagem significativa em termos de custo e versatilidade.
Coletores solares fotovoltaicos impressos, por exemplo, custando muito menos do que as células solares de silício, podem acelerar a transição para as energias renováveis.
 

Quarta geração de reatores nucleares e reciclagem de resíduos
Os reatores nucleares atuais usam apenas 1% da energia potencial disponível no urânio, deixando o resto radioativamente contaminado como lixo nuclear.
O desafio de lidar com os resíduos nucleares limita seriamente o apelo desta tecnologia de geração de energia.
A reciclagem do urânio-238 em um novo material físsil caracteriza o que está sendo chamado de Nuclear 2.0.
A promessa é de estender em séculos a vida útil dos recursos de urânio já minerados, ao mesmo tempo reduzindo drasticamente o volume e a toxicidade do lixo nuclear, cuja radioatividade vai cair abaixo do nível do minério de urânio original em uma escala de tempo de séculos, e não mais de milênios, como é hoje.
Tecnologias de quarta geração, incluindo reatores rápidos resfriados por metal líquido, estão sendo implantados em vários países e já são oferecidos por empresas fabricantes de equipamentos de engenharia nuclear.


Carro elétrico brasileiro usará bateria de sódio


Carro elétrico brasileiro usará bateria de sódio
O desenvolvimento da bateria é 100% brasileiro, enquanto o do carro elétrico é uma parceria entre empresas nacionais e estrangeiras.[Imagem: Itaipu Binacional]



Projeto temperado
O primeiro carro elétrico inteiramente desenvolvido no Brasil terá um diferencial em relação aos estrangeiros: uma bateria de sódio.
A bateria é totalmente reciclável e composta de matérias abundantes na natureza.
O projeto está sendo concebido pela Itaipu Binacional, com financiamento da Finep - Agência Brasileira da Inovação, vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
O desenvolvimento da bateria é 100% brasileiro, enquanto o do carro elétrico é uma parceria entre empresas nacionais e estrangeiras, capitaneada pela Itaipu.
Bateria de sódio
A bateria de sódio pesa apenas um terço da bateria de chumbo tradicional.
Segundo os engenheiros, ela é mais adequada ao clima dos trópicos e pode também ser usada em sistemas de armazenamento de energia geradas por fontes renováveis, como energia solar e energia eólica.
"Optamos por uma matéria-prima que estivesse presente em abundância em todos os lugares. A fonte do sódio nada mais é do que sal de cozinha. As baterias de lítio ou chumbo são muito agressivas à natureza. o veículo elétrico em si não polui o planeta, mas precisamos olhar todo o ciclo," disse o engenheiro Celso Novais, coordenador do projeto.
De acordo com Novais, a primeira fase do projeto deve ser finalizada até meados de 2014.
FONTE: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=carro-eletrico-brasileiro-usara-bateria-sodio&id=010170130222

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

[Hands-on] Nokia 720 e 520

Nokia 720 e 520: completando o pacotão de ofertas da Nokia


Stephen Elop subiu ao palco hoje, na Mobile World Congress, para falar de um pacote de novos aparelhos da Nokia. Um Asha (a linha de “smartphones” mais vendida da empresa) e dois Windows Phone 8, que se encaixam no bolo atual composto pelos Lumias 620, 820 e 920.

Os novos Lumias

Confirmando os vazamentos, os dois aparelhos com WP8 são o Lumia 520 e o Lumia 720. Com a escadinha de números completa, dá para imaginar o que esperar dos dois. E colocamos nossas mãos neles para confirmar a sensação.
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O 520, por exemplo, não é só espiritualmente “o Windows Phone 8″ mais barato da Nokia. Com ele nas mãos, você sente que ele é o mais básico dos aparelhos da empresa — apesar de ter a hereditariedade de boa construção dos aparelhos da Nokia. Ele tem tela de 4 polegadas com resolução de 480×800 pixels, câmera de 5 MP e 8GB de espaço interno. Tem boa pegada, não é tão parrudo quanto o 920, por exemplo, e pode fazer as vezes de “primeiro smartphone”.
Básico em um mundo de telas de 1080p e câmeras absurdas, mas é o tipo de aparelho que a Nokia precisa para fazer o tal “ano da virada”. O principal motivo é o preço: o 520 chega ainda no primeiro trimestre por um preço médio de 139 euros, segundo Elop. Para efeito de comparação, o Lumia 920 custa 649 euros em vários países da Europa. E a Nokia diz que a América Latina estará entre os primeiros continentes a recebê-lo. Dado o discurso do presidente da Nokia no Brasil, acreditamos que ele estará aqui em breve — e até arriscamos um preço: 599 reais. 
Já o Lumia 720 é, como se espera, mais poderoso — e atraente. A tela tem 0,3 polegadas a mais do que o 520 e mantém a mesma resolução, mas a opção por uma tela de IPS com tecnologia ClearBack faz uma senhora diferença. Como o Windows Phone 8 é um sistema com cores chapadas, extremamente visual, fica mais claro do que o normal a diferença entre tecnologias de tela — compare um Lumia 620 com o Lumia 920 em alguma loja e entenda.
Além da bela tela, o 720 é bem construído, em peça única, e é o primeiro Windows Phone da Nokia feito em única peça e com entrada para cartão microSD. A câmera tem incomuns 6,7 MP, mas a Nokia diz que o sensor é o mesmo do Lumia 920, e que os resultados das lentes Carl Zeiss no aparelho são sensacionais. Teremos que fazer alguns testes mais aprofundados para confirmar se isso é verdade, mas alguns rápidos cliques mostraram imagens interessantes.
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Ele também chega no primeiro trimestre, mas a América Latina não apareceu como um dos primeiros mercados. O preço médio do aparelho será de 250 euros, o que o deixa numa situação curiosa pensando no Brasil: na Europa, ele custará metade do Lumia 820 (500 euros). No Brasil, metade do preço do 820 é menos do que é cobrado pelo Lumia 620. E agora? A Nokia terá que fazer algumas flexões — ou mudanças de preços.

Quem procura, Asha

Além dos Windows Phones, que naturalmente são destaques, a Nokia anunciou também um aparelho da linha Asha. Apesar de serem aparelhos de entrada, a Nokia os considera smartphones, e eles venderam milhões de unidades — o dobro da linha com Windows Phone no último trimestre, por exemplo. Por isso o interesse em aparelhos como o 301, lançado hoje: extremamente básico, com dois chips e a promessa de ser o primeiro a usar o Whatsapp pensado para dois números — e custando 65 euros.
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Nokia 301

E ainda há o 105, que não é um smartphone — é um celular básico do básico (deveria chamar 101). É o novo “mais básico” da Nokia, e para manter a tradição dos Nokias lanterninha infinitos e resistentes, ele custará 15 euros (!) e terá duração de bateria de até um mês por carga. Quase retrô, não?
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Nokia 105

Aqui, agora (e depois no Firefox)

Saindo do mundo dos aparelhos, o anúncio mais importante da Nokia foi a mudança do nome de seus serviços de mapas, navegação e afins: o que era Nokia Maps, Nokia Drive, Nokia City Lens, agora virou HERE Maps, HERE Drive, HERE City Lens, e por aí vai — e seria divertido se ele chamasse AQUI no Brasil, mas acreditamos que a marca será unificada com esse nome. O motivo da mudança é que isso facilita a adição de serviços da Nokia em aparelhos concorrentes — algo que deixará a Microsoft bem feliz, pensando no futuro do Windows Phone 8. Era estranho imaginar um Nokia Maps na HTC, mas agora isso não é mais problema (pelo menos na superfície, claro). O mais interessante é que a Nokia não pensa apenas no Windows Phone na hora de licenciar o uso de seus serviços: Stephen Elop anunciou que o Firefox OS, da Mozilla, usará mapas da Nokia. Ponto para a raposa.: 

Galaxy Note 8 chega ao Brasil daqui um mês


Galaxy Note 8 chega ao Brasil daqui um mês (junto com um pacotão de coisas legais da Samsung)

Vedete do Mobile World Congress até agora, o Note 8 vai aportar em terras tupiniquins no começo de abril, custando algo em torno de 1.500 reais, segundo confirmou a Samsung aqui em Barcelona. Além dela, os coreanos mostraram um punhado de aparelhos e traquitanas interessantes.
A novidade chega com uma porção de atores coadjuvantes: um tablet de 10,1 polegadas pronto para o 4G, dois smartphones baratinhos e um grandalhão com dois chips, além de uma versão coreana e turbinada da Apple TV. Mas vamos por partes, como diria o caro Jack.
Você já viu por aqui: o Galaxy Note 8 tem, adivinhe só, tela de 8 polegadas. O processador quad-core de 1,6 GHz e a memória de 2 GB dão corda no Android Jelly Bean. O armazenamento é de 16 ou 32 GB, e as câmeras de 5 e 1,3 megapixels completam o pacote.
Impressão geral? Pelo que pudemos fuçar no brinquedo, durante alguns minutos no estande da empresa, é um aparelho rápido, com boa resposta da caneta e tamanho pra lá de confortável para leitura, anotações rápidas e navegação. Só que não faz sentido o fato de ele fazer ligações telefônicas. Mas, enfim, ele faz. Dá uma olhada em nosso hand-on:

Um caderno 4G e um bloquinho para desenhar

A missão da vida da Samsung no mundo dos tablets é transformar uma plataforma de consumo de conteúdo numa máquina de produção. A tarefa é inglória, dadas as óbvias limitações da interface (não é nada fácil criar qualquer coisa, como projetos de arquitetura e desenhos, numa tela touch que está longe de oferecer a qualidade das mesas digitalizadoras).
O fato é que a saída para concorrer com a Apple parece interessante, considerando a superioridade devastadora dos aplicativos para iOS em relação às opções para Android quando o assunto é consumo multimídia em tablets (de áudio, vídeo, revistas – enfim, qualquer coisa). E, convenhamos, no assunto anotações espertinhas, com inclusão de mapas, plugins sociais e coisa e tal, a família Galaxy com caneta se sai bem, obrigado.
O Note 8, considerado o bloquinho de notas, é uma prova disso. E o Galaxy 10.1, o caderno universitário com 4G, também. A versão do tablet grande da empresa com LTE no padrão brasileiro também chega em abril, mas ainda não tem preço definido.

Fame, Young e o mundo dos smartphones baratinhos

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A Samsung vai atirando para todos os lados, e a família vai crescendo. O Fame é um modelo de 3,5 polegadas, chip de 1 GHz e câmera de 5 MP. Deve custar entre 600 e 700 reais. O Young é menor ainda, com 3,2 polegadas, processador de também 1 GHz e câmera de 3 MP. E a linha Y não vai morrer. Agora ela é a entrada da entrada.
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No mais, vale a pena mencionar também o lançamento do Galaxy Gran Duos, um smartphone de 5 polegadas para dois chips e com processador de 1,2 GHz. A câmera frontal tem 8 megapixels, e a traseira, 2 MP. A aposta: não é só quem procura os celulares mais baratos que deseja ter dois SIM cards à disposição, mas também quem se divide entre a linha do trabalho e a pessoal. Ele foi lançado no Brasil faz algumas semanas, e parece um aparelho bacana. Vejamos no que vai dar.

HomeSync: a Apple TV da Samsung

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Essa caixa cinza tem um HD de 1 terabyte, mas está mais para central multimídia do que para dispositivo de backup. É uma espécie de Apple TV com Android capaz de acessar o conteúdo do celular, do tablet e ainda salvar na nuvem todo o conteúdo que está armazenado nela. Tem saída HDMI, roda vídeos em full HD sem fio e faz espelhamento da tela do celular sem gargalho. Testamos e foi mesmo uma maravilha para jogar na TV usando o tablet. Chega ao Brasil até o fim do primeiro semestre, mas o preço ainda não está definido.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Quais produtos estão nos planos da Apple?

Reunimos todos os principais rumores sobre os futuros lançamentos da empresa


Yrving
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Nenhuma empresa é tão consagrada pelos 'rumores' sobre seus produtos quanto a Apple. Após o lançamento de um dos aparelhos da companhia, já começam as surgir informações sobre seus futuros projetos.

Esta onda de informações, inclusive, chega a irritar os consumidores, que muitas vezes se veem com um produto 'desatualizado' pouco depois de seu lançamento.

Reunimos logo abaixo uma lista dos produtos que supostamente estão nos planos da maçã para um futuro próximo:

iPhone '5S'
Reprodução
O smartphone da Apple é um dos carros-chefe da empresa e não há dúvidas de que a Apple já está trabalhando em uma nova versão do aparelho. Entretanto, começaram a surgir informações sobre uma suposta data de lançamento do produto, especulada para junho, o que não seria uma surpresa se fosse confirmado, dado o histórico da companhia em renovar sua linha próximo à metade do ano.

A única dúvida é se o novo iPhone será o '5S', com apenas uma leve atualização em relação à versão anterior, como a companhia já fez com o 3GS e o 4S.

iPad 5
Reprodução
Outro produto que a Apple não pode deixar de lançar neste ano é o iPad. O tablet já reina sozinho na liderança deste mercado e a empresa não tem como deixar esta bocada escapar. Não há informações sobre quando ele será lançado, porém.

O que se espera do novo iPad são bordas laterais menores, como foi feito noiPad mini. Desta forma, o tamanho total do aparelho também diminuiria consideravelmente. Também se espera um novo processador, que consuma menos energia que seus predecessores.

iPad mini com tela Retina
Reprodução
iPad mini foi um sucesso estrondoso, a ponto de roubar boa parte do mercado do próprio iPad tradicional e não seria nenhuma surpresa se a companhia lançasse uma atualização neste ano. 

Apesar do sucesso comercial do aparelho, uma crítica em especial dominou as avaliações da mídia internacional: sua tela, com resolução HD, não se comparava à dos outros iPads com a tecnologia Retina, que aumenta ao máximo a densidade de pixels na tela, deixando a imagem mais nítida. Desde então, passaram a surgir informações de que o próximo iPad mini solucionaria este problema.

iPhone mais barato 
Muitos analistas esperam que o próximo passo da Apple para concorrer com mais força no mercado smartphones seria lançar uma versão mais barata do seu aparelho, para chegar com mais força no mercado asiático e alcançar camadas de renda mais baixa.

Já circulam informações de que o aparelho, que tem sido chamado de 'iPhone mini' teria carcaça de plástico e custaria entre US$ 99 e US$ 149. Tim Cook, CEO da Apple, em entrevista recente, não desmentiu os planos para criação de um smartphone mais barato. No entanto, ele nega que o aparelho possa ser um iPhone precarizado, citando o exemplo do iPod, que foi repensado para ter outras versões mais baratas, sem oferecer uma experiência inferior.

iPhone com tela grandeUm dos fatores do qual a rival Samsung se vangloria ao comparar o smartphone que é seu carro-chefe, o Galaxy S3, com o iPhone é o tamanho da tela. Com 4 polegadas, o celular da Apple leva um banho neste quesito. E aApple pode tentar corrigir este problema.

O 'iPhonão' está sendo chamado de 'iPhone Math' e, provavelmente, seria lançado em junho pela maçã para competir na área dos smartphones maiores.

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Trata-se do rumor mais recente relacionado à Apple e que surgiu com força nos últimos dias. A empresa tenta se firmar no pulso dos usuários lançando um relógio inteligente. Como de costume a Apple não confirma, mas também se especula que a empresa já tenha 100 funcionários trabalhando no projeto.

O aparelho poderia ter recursos como o Siri, mapas com navegação, mensagens, entre outros. Sua tela pode ter o Willow Glass, um modelo mais fino e dobrável do Gorilla Glass, produzido pela Corning e utilizado no iPhone.

TV da Apple 
Os rumores sobre o televisor da Apple circulam desde tempos imemoriais, mas a empresa nunca avançou muito com a ideia. Mesmo assim, vez ou outra, pipocam novas informações de que a empresa estaria disposta a voltar a investir neste mercado, o que acirraria ainda mais a competição com a rival Samsung.

Em dezembro, por exemplo, a empresa estaria procurando fabricantes asiáticos para a televisão. Pouco tempo depois, a Foxconn, fabricante dos produtos da Apple, chegou a afirmar que a TV já estava em testes, mas nunca se sabe quando ou se a empresa vai tirar esse projeto do papel.

FONTE: http://olhardigital.uol.com.br/produtos/digital_news/noticias/quais-produtos-estao-nos-planos-da-apple