segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Cientistas transferem dados em velocidade de 100 Gbps via wireless

 

Você acha que o roteador da sua casa é bom? Pense duas vezes. Cientistas conseguiram alcançar velocidades de transmissão de dados sem fio, fato que marca um novo recorde mundial alcançado pelo Franhofer Institute e do Karlsruhe Institute of Technology, na Alemanha.

A velocidade não inédita para a transmissão de dados por cabo, mas é a primeira vez que é alcançada sem fio. A transmissão foi cerca 14 vezes mais rápida do que o mais potente roteador que usa o padrão 802.11ac no mercado.
 
O teste, no entanto, aconteceu em um ambiente controlado, a uma distância de 20 metros sem nenhum obstáculo para o sinal, numa frequência de 237,5 GHz. 
"Para áreas rurais, em particular, essa tecnologia representa uma alternativa barata e flexível às redes de fibra óptica, cuja extensão pode muitas vezes não ser justificada a partir de um ponto de vista econômico", disse o Professor Ingmar Kallfass, de acordo com o TGDaily.

Não há previsão de quando a tecnologia pode deixar os laboratórios para ganhar espaço na vida do usuário final, mas os cientistas previam que estas velocidades só seriam alcançadas em 2015, o que representa um avanço precoce na tecnologia.

Exército dos EUA cria armaduras tipo 'Homem de Ferro' para soldados

 

Tony Stark pode até ser um personagem de ficção, mas a armadura que o transforma no "Homem de Ferro" está cada vez mais próxima de se tornar realidade. O Comando de Operações Especiais do Exército dos Estados Unidos fechou parcerias com universidades, laboratórios e gente da indústria tecnológica para desenhar uma roupa parecida com a usada por Stark.
A armadura recebeu o nome de TALOS (Tactical Assault Light Operator Suit) e será feita com camadas de materiais inteligentes e sensores que ajudariam a proteger o soltado lá dentro. De acordo com o Mashable, isso foi apresentado pelo almirante Bill McRaven em maio, quando ele explicou ter sido motivado pela morte de um de seus soldados no Afeganistão.
Na versão do oficial, o soldado teria sido morto por membros do Talibã ao tentar resgatar um refém. Coincidência ou não, um vídeo sobre a TALOS segue um roteiro parecido com a história de McRaven: os tiros que acertaram seu homem teriam vindo do outro lado da porta.


Para que a proteção prometida  se torne realidade, o professor de engenharia química Norman Wagner, da Universidade de Delaware, está usando nano-tecnologia para criar um material de cerâmica líquida que se transforma em uma casca espessa quando algo atinge a camada líquida - uma bala, por exemplo.
A armadura também virá com um exoesqueleto que aumentará a performance do soldado, transformando-o numa espécie de superhumano. Haverá braços e pernas hidráulicas anexáveis.
Um visor inteligente ainda consegue captar o que acontece nos 360º em torno do soldado, ampliando seu campo de ação, além de permitir que ele enxergue à noite e encontre os inimigos com recursos de localização que surgem na tela como faz o Google Glass.
Sensores acompanharão o estado do soldado monitorando temperatura corporal, frequência cardíaca, níveis de hidratação etc. Tudo isso deve estar disponível dentro de três anos, mas não se sabe quanto os EUA gastarão pelo Homem de Ferro da vida real.

FONTE: Olhar Digital

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Aprenda, passo a passo, a montar uma startup

"Para capital de giro, empréstimo bancário e pesquisa não é ideal ter investimento anjo porque normalmente você precisa de entidades de fomento. O empreendedor precisa entender as possibilidades e escolher a melhor para ajudá-lo naquele momento específico", recomenda Maria Rita Bueno, diretora / Anjos do Brasil.
"As aceleradoras são diferentes porque fazem investimento em capital, com valores entre R$ 20 mil e R$ 60 mil, e recebem uma parte da empresa. Elas ajudam o empreendedor com infraestrutura -  normalmente tem um espaço com muita mentoria com acesso a profissionais e experts", diz Maria Rita Bueno, diretora / Anjos do Brasil.
"É bacana porque o investidor anjo vai trazer para aquele projeto uma chance de sucesso muito maior. O que uma empresa precisa pra começar? De dinheiro, de capital. Mas precisa também entender um pouco de gestão, do contato com o cliente grande, de relacionamento para errar menos", completa.
"O que ele quer mesmo é o empreendedor que tenha garra, capacidade de realização, que consiga criar o projeto, entender o que o cliente precisa e dar uma resposta relevantes para problemas reais".
"Inovação é muito diferente de invenção, mas que tenha algo novo -- seja no modelo de negócio, seja no produto. Ele também busca alguma coisa que tenha um mercado muito amplo. Não adianta ter um projeto extremamente bacana e rentável para a sua cidade sendo que o investidor anjo não vai se interessar. Você precisa, no mínimo, de um projeto com escala nacional. E se for facilmente internacionalizável, o investidor normalmente adora!", aconselha.


Fonte: OLHAR DIGITAL

Como vencer grandes empresas por meio da inovação

 

A Nongfu Spring, empresa chinesa de varejo, vem ganhando mercado no país asiático, deixando para trás algumas das maiores companhias do setor. O segredo, segundo Charlie Dai, analista da Forrester Reasearch, é a inovação.
Em estudo aprofundado sobre a companhia, Dai afirma que médias empresas conseguem vencer gigantes do mercado usando estratégias com base na organização operacional da empresas e na tecnologia.
O primeiro passo para o sucesso é priorizar a arquitetura da companhiaOs profissionais de arquitetura corporativa muitas vezes precisam se envolver em projetos de TI nos estágios iniciais para ajudar as equipes de tecnologia com soluções. É importante que esses arquitetos tenham visão de negócio para sugerir o road map adequado.
Especialistas em infraestrutura devem considerar não apenas a agilidade que soluções de virtualização e de infraestrutura como serviço (IaaS) fornecerão para o futuro, mas também o equilíbrio da rede, considerando diversas operadoras de telecomunicações. Eles também precisam redefinir a topologia da rede para garantir a segurança da companhia.
A pesquisa também sugere que a infraestrutura, aplicações e serviços desenhados em torno dos requerimentos tecnológicos estabelecerão a base empresarial, e uma solução de BPM permitirá a visibilidade ponta a ponta para a organização.
Assim como a aplicação de Business Intelligence, que será primordial na tomada de decisões. Para Dai, uma infraestrutura convergente como SAP Hana e soluções em nuvem integradas, como Hadoop, são uma maneira efetiva de prover insights para os executivos. A ideia geral é organizar a TI para que ela atinja todos os setores da companhia.

Fonte: Olhar Digital