O GigaOm
selecionou algumas startups que devem ganhar destaque em 2013. As
empresas iniciantes têm algo em comum: todas trabalham para oferecer
opções inovadoras de baterias.
A primeira delas é a Ambri, fundada por Don Sadoway, professor do MIT. Ele está desenvolvendo uma bateria chamada de 'bateria de metal líquida', usando sal fundido entre duas camadas de metal em estado líquido. A previsão é que a bateria seja vendida em um ano e meio.
Já a Imprint Energy usa zinco, em vez de lítio, portanto, a bateria é ultra fina, possui energia densa, é flexível e de baixo custo. Por ser bastante fina, a empresa espera ter como alvo empresas que fabricam pequenos dispositivos. A previsão é que em dois anos, a novidade seja vendida comercialmente em escala mundial.
A Alveo Energia, por sua vez, está trabalhando em uma bateria feita de água, corante azul, ferro e cobre. O objetivo é que ela seja barata e de longa duração. Se bem sucedida, poderia ajudar a fornecer tecnologia revolucionária de armazenamento de energia para redes elétricas.
A Pellion testou 10 mil materiais de cátodo para encaixar com o ânodo de magnésio de sua bateria. Segundo o desenvolvedor da tecnologia, o professor do MIT, Gerbrand Ceder, o produto de magnésio pode ter densidade de energia muito alta, bem mais do que as baterias de íon e lítio atuais.
Por outro lado, a QuantunScape está tentando criar uma bateria que tem a densidade de combustíveis fósseis. A tecnologia veio da Universidade de Stanford, localizada no Vale do Silício (Estados Unidos), e deverá usar um método de empilhamento de grande quantidade de materiais.
Por fim, a Envia revelou uma bateria de íon de lítio que poderia carregar um carro elétrico com um bom alcance de velocidade e com preço em torno dos US$ 30 mil. Enquanto que a Geli, está desenvolvendo um sistema operacional para baterias de rede. Os clientes podem comprar as naterias habilitadas da Geli e usá-las para fornecer armazenamento de energia em sistemas de energia solar.
O site ainda cita outras seis startups de energia que merecem atenção: Sila Nanotechnologies, Boulder Ionics, Prieto Battery, Sakti3, Xilectric e a Amprius.
A primeira delas é a Ambri, fundada por Don Sadoway, professor do MIT. Ele está desenvolvendo uma bateria chamada de 'bateria de metal líquida', usando sal fundido entre duas camadas de metal em estado líquido. A previsão é que a bateria seja vendida em um ano e meio.
Já a Imprint Energy usa zinco, em vez de lítio, portanto, a bateria é ultra fina, possui energia densa, é flexível e de baixo custo. Por ser bastante fina, a empresa espera ter como alvo empresas que fabricam pequenos dispositivos. A previsão é que em dois anos, a novidade seja vendida comercialmente em escala mundial.
A Alveo Energia, por sua vez, está trabalhando em uma bateria feita de água, corante azul, ferro e cobre. O objetivo é que ela seja barata e de longa duração. Se bem sucedida, poderia ajudar a fornecer tecnologia revolucionária de armazenamento de energia para redes elétricas.
A Pellion testou 10 mil materiais de cátodo para encaixar com o ânodo de magnésio de sua bateria. Segundo o desenvolvedor da tecnologia, o professor do MIT, Gerbrand Ceder, o produto de magnésio pode ter densidade de energia muito alta, bem mais do que as baterias de íon e lítio atuais.
Por outro lado, a QuantunScape está tentando criar uma bateria que tem a densidade de combustíveis fósseis. A tecnologia veio da Universidade de Stanford, localizada no Vale do Silício (Estados Unidos), e deverá usar um método de empilhamento de grande quantidade de materiais.
Por fim, a Envia revelou uma bateria de íon de lítio que poderia carregar um carro elétrico com um bom alcance de velocidade e com preço em torno dos US$ 30 mil. Enquanto que a Geli, está desenvolvendo um sistema operacional para baterias de rede. Os clientes podem comprar as naterias habilitadas da Geli e usá-las para fornecer armazenamento de energia em sistemas de energia solar.
O site ainda cita outras seis startups de energia que merecem atenção: Sila Nanotechnologies, Boulder Ionics, Prieto Battery, Sakti3, Xilectric e a Amprius.
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